A condescendência dos regimes pluralistas para com certas espécies de gente malformada irá um dia minar os sistemas democráticos. A democracia sem limites de tolerância deixa de ser democracia e abre espaço à intolerância de vária ordem.
Onde estão então esses limites? É simples. Tão simples que até chega a ser básico. Os limites começam precisamente naqueles que abertamente condenam o sistema democrático, e dão-se ao luxo de apelar à violência, ao ódio e têm toda a liberdade do mundo e tempo antena para dar largas ao seu estreito coeficiente intelectual.
Os media gostam tanto de manifestações neonazis como dos incêndios no Verão. É a adrenalina toda em alta, as audiências em alta. As calamidades e todas as aberrações vendem muito bem. As perigosas ainda mais.
As polícias vão alertando para os perigos que constituem o mais elementar direito democrático de um partido recentemente legalizado. E cumprem a mais elementar obrigação profissional e humana. Simplesmente porque esse partido não é partido nenhum, mas sim um bando perigoso de gente deformada e com acentuado défice intelectual e disfunções de toda a ordem.
Não nos podemos escandalizar com a existência de partidos fundamentalistas islâmicos nos regimes multipartidários do Norte de África e do Médio Oriente, fenómeno que a mim também me escandaliza e assusta, nem com o poder dos Hezzebollahs, Hamas, AlQaedas deste mundo quando nós abrimos as portas e damos azo a que vírus internos contaminem aquilo que deu tanto trabalho e sacrifício a conquistar.
Ou a laxeza e a imbecilidade intelectualóide dos Pachecos Pereiras "abruptizados" dá lugar a acções firmes e rápidas (tais como aquelas que são preconizadas pela política internacional de Israel e dos EUA contra aqueles que eles chamam os "inimigos da democracia", e que em muitos casos eu apoio), ou caímos na mais caótica degenerescência que irá fazer com que os vindouros vejam um sistema democrático como uma coisa do passado que seus pais não souberam conservar por erros históricos estupidamente repetidos.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=237910
Onde estão então esses limites? É simples. Tão simples que até chega a ser básico. Os limites começam precisamente naqueles que abertamente condenam o sistema democrático, e dão-se ao luxo de apelar à violência, ao ódio e têm toda a liberdade do mundo e tempo antena para dar largas ao seu estreito coeficiente intelectual.
Os media gostam tanto de manifestações neonazis como dos incêndios no Verão. É a adrenalina toda em alta, as audiências em alta. As calamidades e todas as aberrações vendem muito bem. As perigosas ainda mais.
As polícias vão alertando para os perigos que constituem o mais elementar direito democrático de um partido recentemente legalizado. E cumprem a mais elementar obrigação profissional e humana. Simplesmente porque esse partido não é partido nenhum, mas sim um bando perigoso de gente deformada e com acentuado défice intelectual e disfunções de toda a ordem.
Não nos podemos escandalizar com a existência de partidos fundamentalistas islâmicos nos regimes multipartidários do Norte de África e do Médio Oriente, fenómeno que a mim também me escandaliza e assusta, nem com o poder dos Hezzebollahs, Hamas, AlQaedas deste mundo quando nós abrimos as portas e damos azo a que vírus internos contaminem aquilo que deu tanto trabalho e sacrifício a conquistar.
Ou a laxeza e a imbecilidade intelectualóide dos Pachecos Pereiras "abruptizados" dá lugar a acções firmes e rápidas (tais como aquelas que são preconizadas pela política internacional de Israel e dos EUA contra aqueles que eles chamam os "inimigos da democracia", e que em muitos casos eu apoio), ou caímos na mais caótica degenerescência que irá fazer com que os vindouros vejam um sistema democrático como uma coisa do passado que seus pais não souberam conservar por erros históricos estupidamente repetidos.
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